11 de fevereiro de 2012

No metrô

Esses dias, voltando para casa no Metrô de SP, prestei atenção e percebi que minha vida é como um vagão do trem. Passa por várias estações, com paradas curtas, pessoas estranhas entram e saem em seu determinado destino, os trilhos possuem algumas curvas, mas continua andando sem parar, num ritmo alucinado. Não há motorista, mas há controle por distância. Tudo tão rápido e imprevisível, que parece minha vida.

Tudo é passageiro.

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