Feliz

E isso basta para levar minha simples vidinha ao lado das pessoas que gosto!

Salve simpatia!

Um dos melhores cantores brasileiros de todas as décadas, Jorge Ben Jor, sobe ao palco do SESC Pompeia em dezembro, para fechar o ano com chave de ouro! Show imperdível para os amantes da boa música, que tem em Jorge Ben a figura de um artista mega conceituado! Pode chegar, simpatia e tenha a garantia de uma noite animadíssima!

Serviço
Onde: Choperia Sesc Pompeia
Quando: 19/12 (sábado), às 21H
Quanto: $R32 (inteira) e $r16 (meia)

Lua Nova

O segundo filme da saga vampiresca criada por Stephenie Meyer supera Crepúsculo! Os números das bilheterias comprovam a tese! Mas a história de amor entre Bella e Edward em Lua Nova é ainda mais empolgante que em Crepúsculo! Basicamente, a trama se desenvolve mais naturalmente, dispensando explicações de quem são os personagens e suas intenções, como em Crepúsculo. Com um enredo mais tenso, Bella leva um fora de seu vampiro favorito no começo do filme e passa todo o tempo desconsolada, recebendo o carinho interessado do lobisomem Jacob - que quase torna-se o protagonista de Lua Nova. Mas Edward tem presença e domina o território e o coração de Bella - e de toda a plateia (teenagers, em sua grande maioria). Aliás, uma das partes mais tristes da história é quando Edward pede para que Bella se afaste dele. E aí começa todo o imbrogólio do quiproquó! O público torce até o fim para que Bella salve Edward de seu maior erro (a morte) e que fiquem juntinhos (mais uma vez). Quem não é tão fã da série, pode ficar feliz: a última fala do filme, literalmente, garante o preço do ingresso! E que venha o SIM (dentro das telas) e Eclipse...

Maria Rita

"Quando a gente ama brilha mais que o sol..."



Para chegar ao show da Maria Rita, pegamos um trânsito infernal causado pela lendária banda AC/DC - que se apresentava no estádio do Morumbi. Horas no carro a parte, deixei-me levar pela gostosa melodia de Maria Rita no CD. Aliás, meu gosto pela cantora fora despertado nas horas de viagem com Karina Michelin - uma fã incondicional da cantora. O show no Citibank Hall foi lindo e perfeito - em parte pela boa companhia da pessoa amada! Letras fortes e envolventes, músicos afinados, cantora com presença de palco, belas melodias e diferentes batidas instrumentais! Ou seja, apaixonante! Um show para assistir juntinho de quem gostamos!

Entre as músicas do repertório, destaque para Tá Perdoado, Cara Valente, O que é o amor, Encontros e despedidas e A festa.

O público aplaudiu de pé por vários minutos. Merecidamente. Com ou sem lembrança nostálgica de Elis.

Viu...

Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo

Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito

Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo é o meu amor!

O que me faz feliz

Abraços apertados, beijos roubados, sorrisos escancarados
Fazer palhaçada, a gargalhada, comer goiabada
Barulho da chuva, se proteger no guarda-chuva
Sorrir, ir e vir, mas nunca mentir
Receber um cafuné, beber café, ter fé
Mandar mensagens, ganhar uma massagem
Fazer amigos, aproveitar os domingos
Ser, ao invés de ter
Olhar a lua, viver no mundo da lua
Ver o sol brilhar, conversar, amar

Tardes de sol

Atolado em trabalhos nebulosos e provas tempestuosas, aproveito um pouco das tardes ensolaradas. Clima ameno para estar em boa companhia. O tempo passa rápido, como se quisesse trazer de volta as trevas dos deveres acadêmicos. Tenho motivos especiais para ser mais feliz nas tardes de segunda a quinta. Num banquinho qualquer debaixo das árvores desperdiço meu tempo com o dela. Sem culpa. Quando ela parte, leva consigo o sol. E me deixa com a lua. Para me lembrar de sonhar.

Passando o tempo

Enquanto aguardo pela sua chegada no metrô, aproveito para ler alguns livros na livraria do Conjunto Nacional. Em quase quatro semanas li "Fora de Órbita" (Woody Allen), "Nunca Antes na História Deste País" (Marcelo Tas) e "Comédias Brasileiras de Verão" (Luis Fernando Verissimo). Os aconchegantes e coloridos pufes me ajudam a relaxar e esperar com um friozinho na barriga pela sua chegada na escadaria da estação, no melhor estilo Porta de Esperança! Confesso que desejo ler muitos e muitos livros...

O impostor

No post de ontem comentei sobre a passagem do William Bonner pela ECA - USP. Mas não revelei os bastidores do seminário! Pra começo de conversa, não tinha credencial para entrar no evento. As poucas vagas acabaram em um dia, óbvio! E como fiquei sabendo muito depois da visita de William na faculdade, fui obrigado a usar a CONFIANÇA e a CARA DE PAU para assistir o seminário, oferecido pela TV Globo São Paulo, Globo Universidade e USP. Na entrada do prédio, uma fila gigante de estudantes a espera do credenciamento. Ficar na longa fila não valeria nada para mim! Arrumei um livro na minha mochila e passei pelos promoters alegando que deveria entregar o tal livro para um professor no estúdio de TV. Eles acreditaram em mim e me deram passe livre! Primeira etapa cumprida! Para não dar bandeira e ser expulso da área do evento, resolvi me "esconder" no estúdio de TV. Abro a porta e me deparo com quem? WILLIAM BONNER, o próprio! Nossos olhares se encontraram e eu, mais que depressa, saquei o livro JN - Modo de Fazer e pedi um autógrafo. Ele gentilmente assinou e disse: "Não espalha para seus amigos. Não costumo autografar os livros nos seminários." OK, já estava SUPER feliz e satisfeito de cumprir a segunda etapa! A terceira me pareceu mais difícil: assistir a palestra em si. Com o pensamento rápido numa segunda de manhã, puxei papo com Bonner e entrei no auditório conversando com ele! Alguém iria barra o "amigo" do Bonner??? DUVIDO! Terceira e última missão cumprida! Mas não satisfeito, sentei na segunda fila, num assento reservado para sabe-se lá quem e conferi a palestra no melhor estilo OOOOOOO Impostor! BOA NOITE!

Bom dia, Bonner

O ilustre ecano William Bonner, editor-chefe e apresentador do maior jornal do Brasil deu as caras hoje na Universidade de São Paulo para divulgar o livro "Jornal Nacional - Modo de Fazer". Parte da renda do livro será doada para a ECA.

Bonner é um cara extremamente simpático e engraçado! Quem está acostumado a vê-lo todas as noites na bancada do JN nem imagina o talento que ele tem para stand-up comedy! Cheio de tiradas espirituosas, Bonner explicou como funciona o JN: a escolha dos temas, a relevância, os tipos de abordagem, o peso da notícia, as informações de última hora e outros pontos interessantes sobre o jornalismo diário na TV. William também levantou as mudanças sofridas pelo JN nos últimos anos: "O formato é novo para Jornal Nacional. Hoje eu posso rir!"

A nova relação do apresentador com os repórteres também me chamou a atenção. "Durante muitos anos, as perguntas entre o âncora e o repórter eram combinadas. Isso acabou e permitiu que os âncoras ficaram mais próximos", disse Bonner.

Claro que pedi um autógrafo para ele no livro "Jornal Nacional - Modo de Fazer". E ele assinou, com o maior bom humor e disse: "Não espalha para seus amigos. Só vou autografar seu livro, OK?". E assim começou minha semana. BOA NOITE!

Frost / Nixon

O que podemos esperar de um presidente que renuncia ao mandato por denúncias de corrupção e um showman disposto a tudo para conseguir o sucesso na TV?



Em Frost / Nixon, o ex-presidente americano Richard Nixon dá uma entrevista bombástica para o jornalista britânico David Frost. Contextualizando: envolvido com o escândalo Watergate - um caso de espionagem política nos EUA em 1974 - o presidente Nixon renunciou ao cargo mais importante do mundo. Três anos depois, em 1977, Nixon resolveu conceder uma entrevista paga - muito bem paga, ressalte-se - para o promissor jornalista Frost. Colocado diante da parede, o ex-presidente revelou que estava envolvido com o caso de espionagem, que manchou sua carreira política. As excelentes interpretações conseguem passar o ar de tensão do entrevistado e do entrevistador. Indicado a 5 Oscar, o filme é obrigatório para todos aqueles que gostam de jornalismo e política!

Será que sir. Frost poderia dar um pulinho no Brasil e conseguir algumas revelações de Lula?

500 dias (sem) ela

A anti-história romântica "500 Dias Com Ela" traz às telas o oposto do que a plateia quer ver: um cara perdidamente apaixonado e uma garota desencanada do amor. Nenhum clichê barato parece funcionar neste romance ao contrário. O amor é colocado como um vilão, que transforma as pessoas em seres frios e realistas. Narrado de forma não linear os 500 dias em que Tom mantém um relacionamento instável com Summer, o público é levado à diferentes dias - bons ou péssimos - vividos pelo casal. A cada mudança, uma tela data as cenas que virão a seguir. Uma árvore, que varia do verde ao cinza gera uma perspectiva do que esperar de tal fase do relacionamento. O tema do amor cru é difícil de ser tratado nas telas. Mas o diretor Marc Webb se esforça para aproximar o público - ou distanciá-lo do verdadeiro amor. Para quem tem um coraçãozinho derretido, mantenha distância deste filme. OK?

Crepúsculo

Confesso que há duas semanas não tinha o menor interesse pela história da escritora Stephenie Meyer. Mas com todo o "esquenta" para o lançamento de "Lua Nova", apostei e assisti o tal "Crepúsculo". E não é que a história é boa???



O romance do vampiresco Edward Cullen e da humana Bella me prendeu a atenção em quase duas horas de filme! Uma façanha! Fiquei atento a todo o desenrolar da trama, super moderninha e interessante. A simples sinopse de uma humana que se apaixona por um vampiro, sem saber, parece banal. Mas tem força! Os olhares entre o par principal, todo o processo de conquista improvável, as rápidas revelações e as mudanças constantes dão ritmo à história. O cenário da cidade - Forks -, cria todo um ambiente de suspense e romance para Edward e Bella ficarem juntos. O único defeito do longa são as cenas de ação, que parecem muito artificiais. Espero ansiosamente por Lua Nova, dia 20 de novembro nos cinemas!

Trailer de Lua Nova: http://www.youtube.com/watch?v=awgAyX2ar_w

This Is It

O doc. dirigido por Kenny Ortega mostra os bastidores dos ensaios para aquela que seria a última turnê do Rei do Pop. E aí que está o maior equívoco do filme: apenas mostrar o que o público veria na série de shows em Londres, na O2 Arena. Os fãs esperavam algo a mais, como alguns depoimentos do próprio Michael Jackson, narrando a (provável) expectativa de voltar aos palcos, depois de um hiato de mais de dez anos. O filme-doc poderia explorar a vida de Michael fora dos palcos, durante os ensaios no Staples Center - que, infelizmente, foi palco de outro show. Confesso que aprendi a gostar de Jackson depois de sua morte, compreendendo a importância que ele teve à música pop mundial. Mas "This Is It" traz diversas músicas clássicas da carreira de MJ e outras surpresas, como uma refilmagem do clipe Thriller. O doc. não emociona - e nem se esforça para tal. O público sai satisfeito de ver pela última vez o Rei do Pop em ação. E nada mais.