8 de novembro de 2009

500 dias (sem) ela



A anti-história romântica "500 Dias Com Ela" traz às telas o oposto do que a plateia quer ver: um cara perdidamente apaixonado e uma garota desencanada do amor. Nenhum clichê barato parece funcionar neste romance ao contrário. O amor é colocado como um vilão, que transforma as pessoas em seres frios e realistas. Narrado de forma não linear os 500 dias em que Tom mantém um relacionamento instável com Summer, o público é levado à diferentes dias - bons ou péssimos - vividos pelo casal. A cada mudança, uma tela data as cenas que virão a seguir. Uma árvore, que varia do verde ao cinza gera uma perspectiva do que esperar de tal fase do relacionamento. O tema do amor cru é difícil de ser tratado nas telas. Mas o diretor Marc Webb se esforça para aproximar o público - ou distanciá-lo do verdadeiro amor. Para quem tem um coraçãozinho derretido, mantenha distância deste filme. OK?

Nenhum comentário: