24 de dezembro de 2011

Merry Christmas and Happy New Year

Feliz Natal e Feliz Novo Ano de 2012!!!



O Olhares do Radar deseja a todos os leitores e amigos um Natal repleto de luz, esperança, união, fé e alegrias. E um 2012 recheado de novidades, conquistas, trabalho, estudos, paz de espírito e no coração!!! Que Deus ilumine nossos caminhos todos os dias!

A vida se renova a cada Ano Novo! Vamos deixar de lado o passado, as conquistas que já passaram e vamos batalhar por coisas maiores e mais duradouras no próximo ano! Mais que promessas, vamos realizar nossos sonhos e tentar ser feliz todos os dias, vencendo as adversidades e colocando nossa felicidade como prioridade. Valorizar mais a família e as pessoas que nos querem bem! Vamos lutar para ter e manter ao nosso lado as pessoas que realmente importam e que valorizam nossas conquistas e alegrias! 2011 e os outros anos já são passado. Vamos guardar as experiências vividas e o aprendizado adquirido. Vamos tentar errar menos e acertar mais em 2012! E fazer do próximo ano o MELHOR ANO DE NOSSAS VIDAS!

Feliz Natal e Excelente 2012 :)

PS: O blogueiro está de férias até janeiro!

16 de dezembro de 2011

Crítica: O Livro do Boni

Nas últimas semanas, tenho dedicado boa parte do tempo livre na leitura do “O Livro do Boni”. Imprescindível para quem quiser conhecer um pouco mais sobre o fazer TV no Brasil, através das memórias do excepcional ex-diretor da Rede Globo José Bonifácio de Oliveira Sobrinho.



Boni reconta suas passagens pelas diferentes emissoras de rádio, TV e agências de publicidade em que trabalhou – não necessariamente nessa ordem. E também expõe as amizades que manteve com grandes figuras da TV, como Lima Duarte, Tarcísio Meira, Chacrinha, Dercy Gonçalves, Daniel Filho, Jô Suares, Silvio Santos e centenas de profissionais que fizeram parte da história da boa TV aberta de antes.

Avaliação: Excelente

Lado a lado

Dos 365 dias de 2011, 300 passei ao lado da pessoa a quem destino grande parte do meu amor incondicional, singular e cheio de adjetivos.



Viver é fácil. Conviver é difícil. E se relacionar com a mesma pessoa amada há mais de dois anos é uma delícia! Num relacionamento cheio de ação, momentos mágicos e recheados de boas histórias é fácil criar raízes que nascem numa terra difícil de plantar e quase impossível de colher. Em São Paulo encontrei quem quero ao meu lado todos os dias até o fim da minha vida! E não mudo essa certeza por nada!

Um bom ano

2011 começou debaixo de chuva (leia-se dilúvio) no Réveillon sertanejo na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Falam que chuva traz prosperidade para todo o ano. Fato! 2011 foi o melhor ano da minha vida e vou explicar porque.


Amigos na minha festa de 22 anos em Vancouver

Estava na capital do Brasil no primeiro dia do ano para fazer a cobertura da posse da presidente Dilma Rousseff para a Folha de S. Paulo. Essa foi minha primeira experiência numa grande cobertura jornalística, que levarei para sempre na minha carreira. Depois, ganhei uma semana de folga para descansar com a namorada amada no litoral de SP. Na volta à Redação, fui convocado para trabalhar alguns dias no Rio de Janeiro – para aplicar a prova do Treinamento e colher depoimentos dos jornalistas que estavam trabalhando nas enchentes que arrasaram a serra fluminense em janeiro. E também aproveitei para conhecer o Cristo, a praia de Copacabana e a churrascaria Porcão...

No primeiro semestre de 2011, aproveitei para estudar inglês (uma promessa e necessidade) e tocar com ênfase as matérias do penúltimo ano da faculdade de letras. Com tempo de sobra, curti os melhores shows, teatros, filmes, baladas, festas e restaurantes ao lado da amada e companheira de todas as horas, Marina.

Nas férias de junho e julho, realizei o grande sonho da minha vida de fazer um intercâmbio no exterior. O destino: Vancouver, no Canadá! Morei na casa de uma família filipina, conheci os melhores amigos da Arábia Saudita, o Hussain (fã do Real Madrid e do Neymar) e o Abdul (ou Latoof, no idioma dele), tive contato com a cultura oriental através do Hidetaka e de outros asiáticos e abri a cabeça para o mundo! Vi neve pela primeira vez na vida em Whistler e conheci os castelos na ilha de Victoria. Tudo ao lado dos grandes amigos, que fizeram do meu intercâmbio a melhor experiência da minha vida! E claro, melhorar o inglês – que me ajudou, por exemplo, a fazer uma entrevista com a vice-presidente do canal CNN.

De volta ao Brasil – e para os braços da amada e dos pais, já com muita saudade – retornei para a Redação da Folha, onde fiz o Guia das Profissões e comecei o trabalho mais divertido e pirado do ano, ao lado da colunista Keila Jimenez no Outro Canal, da Ilustrada.

Mais inexplicável foi a celebração dos dois anos de namoro! 24 meses aguentando aquele ser a quem destino boa parte do meu amor, tempo e dedicação. Esse relacionamento mostra-se a cada dia ser indestrutível e consolidado com muita paixão! Amo estar ao seu lado, Amore. A cada manhã os sentimentos se renovam e a vontade fica sem limites!

Mesmo com o tempo curto no segundo semestre, tive tempo para discutir e brigar com manifestantes a furada greve na USP no fim do ano – e a ficha caiu para a questão de ser politizado. Mas sem discursos de direita ou esquerda, por favor. Apenas interessado em assuntos de importância estudantil.

Junto com a família no interior, celebrei os 80 anos da minha avó e os 50 anos do meu pai. E dei um pouquinho de orgulho para todos com o trabalho desenvolvido tanto dentro da Redação quanto na USP.

Nem em sonhos poderia imaginar que o ano seria tão mágico e completo! Espero que o ano de vocês tenha sido um pouquinho melhor que 2010 e desejo que 2012 seja o melhor ano da vida de vocês!

Que venham as surpresas e as novas experiências do Ano Novo! >>> 2012 é agora!

Crítica: Noite de Ano Novo

Junte todas as estrelas de Hollywood, esqueça-se de roteiros e pegue todos os clichês possíveis do cinema. Pronto, está feito o pior filme do ano.



De tanto que os produtores gastaram para contratar os atores, deve ter faltado verba para admitir pessoas capazes de escrever boas histórias para as dezenas de personagens a procura de um filme. São várias histórias que não se cruzam, mas que têm como eixo central o espírito de esperança e felicidade que rodeia o último dia de 2011.

Quem mais se destaca, não necessariamente de forma positiva, é o queridinho Zac Efron. Ele interpreta Paul, um office boy que precisa realizar dez desejos da Michelle Pfeiffer para conseguir ingressos para uma disputada festa de Ano Novo, onde cantará Jensen – ou melhor, Bon Jovi. Essa tal festa é planejada pela loira Katherine Heigl, que é apaixonada pelo cantor da festa. Já Bon Jovi (ops, Jensen), canta na festa da Time Square ao lado de Elise (ops, mudou o nome da atriz de Glee – Lea Michelle), que interpreta uma aspirante a cantora que se encanta por Ashton Kutcher quando o elevador quebra com eles dentro. Nem precisava alterar os nomes dos atores, uma vez que eles interpretam a si mesmos no filme.

Já na história mais interessante do açucarado longa, Robert De Niro, o único ator de verdade do elenco, encontra-se numa cama de hospital a beira da morte, mas que deseja ver a tal bola de Ano Novo da Time Square.

E tem outros estrelados atores, que são como coadjuvantes de luxo.

Prepare-se para ser enrolado por quase duas horas com diálogos banais, atores bonitinhos e emoções patéticas. O que vale o final são os erros de gravação – que conseguem soar mais naturais e divertidos que toda a história de uma infeliz Noite de Ano Novo.

Cotação: *