22 de agosto de 2009

A multa

Estacionei o carro entre as ruas Teodoro Sampaio e Fradique Coutinho. Andei 50 metros até o sebo, onde comprei um livro de gramática inglesa. Quando retornei, me deparei com um papel cinzento no pára-brisa. Mais rápido que minha ida à loja, o servo do diabo apareceu de algum lugar misterioso e me passou a multa, pois não havia colocado o bilhete da Zona Azul. Não tinha nenhum vendedor nas proximidades. E nenhum estacionamento que me esfaqueia a cada parada. Um amigo disse uma vez que se a polícia civil trabalhasse tão bem quanto os guardas da CET, a criminilidade estaria extinta na cidade de São Paulo.

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