Noites: 0 (fizemos um
bate-e-volta de um dia, dormindo em Milão)
Atrações obrigatórias: Duomo,
Uffizi, Igreja de Santa Maria Novella, Ponte Vecchio, Palazzo Pitti e Galleria
dell’Accademia.
As igrejas mais celebres da
cidade são o Duomo de Santa Maria del Fiore (que se encontra em processo de
restauração) e a Santa Maria Novella, esta última construída em estilo gótico
entre 1279 e 1357. A
Ponte Vecchio, datada de 1345, sobreviveu aos bombardeios da Segunda Guerra
Mundial e hoje abriga diversas lojas de ouro e jóias, ligando os turistas do
Palazzo Vecchio ao Palazzo Pitti – que abriga o famoso Jardim de Boboli em seu
quintal. Ainda na Ponte Vecchio, não deixe de provar o famoso gelatto italiano
numa sorveteria no final da ponte, sentido Palazzo Pitti. Foi o melhor sorvete
que provei na vida! E custa apenas €2,50. Já a Galleria dell’Accademia abriga a
famosa escultura Davi, de Michelângelo. Mas indispensável mesmo é a visita a
Galleria degli Uffizi, que possui em seu acervo obras como “Duque e Duquesa de
Urbino” (1460), “O Nascimento de Vênus” (1485) e “Vênus de Urbino” (1538). O
quadro “A Adoração dos Magos”, de Leonardo da Vinci, encontra-se em trabalho de
restauração. Para não perder muito tempo em seu gigante acervo, reserve as
salas de 7 a
18 para visitação, onde encontram-se as obras mais importantes. E compre os
ingressos antecipadamente pela internet para evitar filas, no site: www.polomuseale.firenze.it.
Veredicto: Apesar do calor
infernal durante o verão, na casa dos 34C , o grande número de turistas e as ruas
estreitas que não parecem comportar tanta gente e calor juntos, Firenze
torna-se uma visita obrigatória para quem quiser ver obras importantes, feitas
por artistas celebres italianos. Um mergulho na história a cada passo! Mas não
deixe de se hidratar com bastante água, que é vendida mais barata em supermercados.
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