Hotel: Ivbergs Premium. Ao lado
da estação U-Bahn Wittenberg Platz, o hotel agrada pelo tamanho e o farto café
da manhã, com dezenas de opções. Foi nossa segunda melhor hospedagem na Europa.
O defeito é que os recepcionistas tinham um péssimo inglês, impossibilitando
nossa comunicação.
Atrações obrigatórias: Alexander
Platz, Berliner Dom, Brandenburger Tor, Centrum Judaicum e Neue Synagoge, Muro
de Berlim, Postdamer Platz, Tiergarten, Unter den Linden.
A capital da Alemanha tem algo
diferente no ar. Uma atmosfera pesada parece encobrir a chuvosa cidade, que foi
palco de inúmeras tragédias, como os bombardeios durante as Guerras Mundiais, a
dizimação dos judeus durante o período nazista, a Guerra Fria, o Muro de Berlim
que dividia a cidade em duas. É preciso ter fôlego para conhecer todos os
pontos turísticos (principalmente aqueles que sobreviveram ao tempo), que ficam
distantes um do outro, e não se revoltar com a história recente dos alemães. A
praça de Alexander Platz abriga a Torre de Rádio e TV (Fernsehturm), onde o
turista pode subir e apreciar a vista, pagando €12. Mesmo num domingo a noite, a
fila demorava 1h30. O Postamer Platz abriga o Sony Centre, um moderno complexo
de lojas no centro de Berlim. Vale a visita para diversas fotos! Já o Muro de
Berlim, próximo ao Checkpoint Charlie, pode ser visitado, devorando toda a
história da Guerra Fria que estudamos na escola.
Veredicto: Alemanha não vale a
visita. Nem Berlim, nem Frankurt (veja abaixo). Perda de tempo ao visitar uma
cidade que contrasta as velhas construções com uma nova metrópole, a história
repugnante dos nazistas, a divisão ridícula do muro. A população não tem nada
de simpática. São todos mal-educados, não falam inglês e tratam mal os
turistas. Para nunca mais pisar na terra de Hitler.
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