15 de junho de 2009
Ensaiando Manuel Bandeira
Nas próximas semanas devo me dedicar exclusivamente a colocar um ponto final decente num ensaio interpretativo sobre o poeta Manuel Bandeira. De imediato, publico um trecho do trabalho final de Literatura Brasileira I:
"Uma das figuras mais marcantes, sem dúvida nenhuma, é a do vendedor de balões. Uma infinidade de cores e formatos invadem minha mente quando tento sem muito sacrifício relembrar daquele simpático homem que vendia balões nos parques e circos que frequentava no interior de São Paulo. Atente para a conjugação do verbo “vender”: vendia, no passado. Hoje, não sei que fim levou os vendedores de balões. Eles podem estar no mesmo local, comercializando o mesmo produto. Eu, prestes a completar vinte anos, talvez não veja mais com tanta luminosidade os balões e a figura do “tio do balão”. Talvez, ainda devesse alimentar o sonho de comprar diversos balões e sair voando por aí, como parece que fez Manuel Bandeira".
E seja o que Deus quiser...
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